As pessoas se conhecem,
se enamoram,
se casam
e às vezes se separam.
Desenvolvem intimidades.
Desenvolvem condutas objetivando
maior prazer,
menor desprazer.
Casam-se, otimizando tempo,
intuindo
maior prazer,
menor desprazer.
O sexo?
Vero é que
se casam para
se esbaldarem em luxuria.
“União sagrada”?
“União divina”?
“Senta lá Claudia”.
Agora,
até aí tudo bem.
O foda é
que a foda declina.
E então a luxuria morre.
Sorte de quem se separa para reacender
o fogo da foda.
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