sábado, 30 de abril de 2011

Vale a pena ser diferente?

           Fala sério...

          Eu queria saber se vale a pena tentar ser igual!

          Somos todos diferentes porém alguns - por receio ao Bullying - tentam parecer iguais. São o publico alvo do assédio.
          Ao tentar ser igual demonstra-se que não se admite o que é. Mesmo tentando esconder, o diferente deixa claro – com palavras, olhares, entre outras manifestações – sua diferença. O que permite a percepção do assediador quanto a fraqueza do assediado.
          Todo assédio ocorre devido a demostração de fraqueza.
          Quando a diferença é assumida sem receio, o assédio sobe rapidamente e subitamente se extingue. Ele só tem sentido quando trata de questões sobre as quais o assediado se sente inferior.

          Todos respeitam as diferença orgulhosas.

          Querer parecer igual é coisa para ovelhas.

          Torna-te quem tu és. (Nietzsche)








Reparem, ao final do filme, no respeito do outro assediador...
 

5 comentários:

Karina Oliveira disse...

Opa passei por aqui e sem dúvida concordo em um ponto a covardia do assédio só se dá quando o assediador percebe a fraqueza da vítima..Defenda suas ideias sem se abalar com críticas.Faça o que é certo e não tema a ninguém!

Ps:Vamos tomar umas hoje??Me liga!Bjs!

Felipe Bremenkamp disse...

É isso aí Karininha... participa também das outras postágens. E se você tiver algum texto pra postar me envia...

Silvano Sulzart disse...

Gostei do Blog, parabéns ... no meu blog, tenho alguns materias, indicação de filmes e atiidades e projetos.

Sucesso!! Ja sou seu seguidor

regina disse...

Bullyng sempre existiu, talvez não com esse nome, só que de uns tempos para cá é moda praticar bullyng. Não existe nenhum tipo de penalidade para esses selvagens. A mídia faz com que o índice dessas violações aumentem cada dia mais. Todos nós já sofremos bulling em algum momento da vida, porém hoje não há mais respeito com as diferenças. Regina

Carol disse...

O assédio moral ou bullying é um fenômeno que atenta contra a dignidade da pessoa, cujos efeitos não se limitam apenas a saúde física e psicológica da vítima estendendo a toda a sociedade. Resta indagar se a adoção de uma lei específica ou penalidades ensejará os efeitos almejados? A resposta poderá ser depreendida da frase de Dom Pedro II: “Não é o vestido que tomará vestal a messalina, porém, sim, a educação do povo e, portanto, a do governo”. A lei teria como objetivo mostrar a sociedade, a preocupação do Estado com as vítimas, indicando que o bullying é inadmissível socialmente e que por isso não pode ficar impune. Porém, uma lei não colocará fim no problema, não irá reparar os danos sofridos e muito menos evitar novas condutas abusivas. É necessário elaborar uma política de conscientização e criar “coletivos multidisciplinares”.

Postar um comentário