
“Por que perder tempo com os sentidos e a razão?”, adivinha a resposta (...) assim: “Exatamente! por que perder tempo com os sentidos e a razão?”.
O que dizia era: “se você não atribui nenhum valor ao interpretar sensorial, assim como ao julgar racional, então por que continua a utilizar seus sentidos e sua razão?”
O que dizia era: “se você não atribui nenhum valor ao interpretar sensorial, assim como ao julgar racional, então por que continua a utilizar seus sentidos e sua razão?”
Todos sabem por que. A questão é se sabem o que sabem.
Quando éramos crianças e brincávamos de ladrão e polícia, sabíamos que não éramos nem uma coisa nem outra, mas, ainda assim, brincávamos. Já na pré-adolescência, quando brinquedos mais complexos apareceram, falseamos que éramos conquistadores do mundo. Não somos! Não passamos de adultos.
Temos nada e tudo por puro preconceito.
Sabe-se não.
Na ausência do nexo:
Livres!
E Viva a loucura.
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